Às vezes, palavras não bastam. Mas uma imagem simples, como essa ilustração da Educadora Kelly Baldan, consegue dizer tudo.
👉 Na desigualdade, nem todo mundo consegue assistir ao jogo. Falta acesso, falta oportunidade. Alguns ficam de fora, mesmo querendo participar.
👉 Na igualdade, todos recebem a mesma coisa. Parece justo, mas nem sempre funciona: nem todo mundo parte do mesmo lugar. É como dar o mesmo banquinho para pessoas de alturas diferentes — só algumas verão o jogo.
👉 Já na equidade, cada pessoa recebe o que precisa para alcançar o mesmo resultado. A altura do banquinho muda conforme a necessidade. Aqui, sim, todos conseguem assistir.
👉 E no desenho universal? A arquibancada já foi construída pensando em todos. Não é preciso adaptar depois. O acesso é natural, amplo, sem barreiras desde o início.
📣 Quando falamos de inclusão, falamos justamente disso: eliminar barreiras. Não basta oferecer o mesmo — é preciso garantir que todos tenham condições reais de participar e pertencer.
Educar com inclusão é transformar muros em pontes.
É pensar em cada pessoa desde o começo.
É criar um mundo onde todos cabem — sem exceção.
✨ Faz sentido para você?

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